Notícias 20/02/2014

#TelefônicosNaLuta: Sinttel Bahia participa do ato do 1° de Maio

 

 

O Sinttel Bahia participou das atividades em comemoração ao Dia do Trabalhador, celebrado no dia 1° de Maio. Promovido Frente Brasil Popular, que reúne as principais centrais sindicais e movimentos sociais de esquerda, como a CUT, CTB, UGT e Nova Central, o evento foi realizado no último domingo,no Farol da Barra, em Salvador. 

 O ato político teve como conotação principal o movimento em prol da democracia e contra o Golpe orquestrado pela direita reacionária contra  a presidente Dilma Rousseff,  e levou às ruas dirigentes sindicais, representantes dos movimentos sociais e trabalhadores que empunhavam placas com palavras de ordem como, Fora Cunha, Fica Dilma, Golpe Nunca Mais e etc.

Durante a ação, o Sinttel Bahia reafirmou o seu posicionamento a favor dos trabalhadores e em defesa dos avanços sociais, e lançou a hastag que norteará as suas ações nos próximos meses: #TelefônicosNaLuta, que convoca a categoria telefônica para defender os direitos conquistados historicamente.  “Mais do que um dever cívico é nossa obrigação como dirigentes sindicais alertar a classe trabalhadora sobre os riscos que o impeachment pode representar. São retrocessos como a terceirização, congelamento de salário mínimo, redução dos programas sociais, dentre outros. Perdas que serão sentidas diretamente pelos trabalhadores”, explica Marcos Pires, dirigente do Sinttel Bahia. 

 Em discurso, Aurino  Pedreira(Presidente da CTB) salientou a importância do Dia do Trabalhador e aproveitou para convocar os trabalhadores  “ É a data de homenagear o trabalhador e suas lutas.  Hoje a nossa principal bandeira  é a luta em favor da democracia.  O trabalhador  precisa estar nas ruas, precisamos impedir o golpe. A CTB  não vai reconhecer um governo ilegível e vai ter muita luta, é um 1° de maio de resistência”.

Cedro Silva(Presidente da CUT Bahia) disse que era uma data de comemoração, pois através de lutas os trabalhadores muito conquistaram, como aumento real de salário mínimo, redução das desigualdades sociais, equiparação dos direitos das domésticas, a democracia e sua liberdade.  É um momento de união”, afirmou.

Para o dirigente do Sinttel, Gildomar Santana, o evento é uma data histórica que demarca além da celebração do 1° de maio:  reafirma o processo de luta contra o golpe em curso no país.  “É um ato em resposta à ofensiva de uma elite brasileira que está incomodada com os avanços que vem ocorrendo para o povo brasileiro nos últimos anos”, disse. 

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