Notícias 09/09/2019

Não à divisão da OI

 

A sociedade foi alertada pela mídia sobre o processo de intervenção da Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel na OI. A informação foi posteriormente negada pela agência e pelo Conselho de Administração da empresa, mas o Sinttel Bahia vem a público externar sua preocupação com milhares de trabalhadores e toda a cadeia econômica direta e indireta, que depende da empresa.

Desde a privatização, a Oi tem sido tratada por seus acionistas de maneira meramente especulativa. Em 2008, a operadora comprou a Brasil Telecom, apesar de não ter um centavo para investimentos mais arrojados. Em 2010, a parceria com a Portugal Telecom fracassou.

Em 2015, por dificuldade financeira, ficou de fora do leilão da frequência de 700 MHZ - comprada por outras grandes operadoras -, o que a levou a obter uma dívida de R$ 65 bilhões em 2016, quando entrou em recuperação judicial.

Em 2018, parte significativa da dívida foi convertida em participação acionária de grandes grupos, em boa parte especuladores americanos que visavam apenas a recuperação de aplicações.  

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