Dica Cultura

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Museu Afro baiano é referência e medalhista

 

Localizado na Praça Terreiro de Jesus, mais precisamente na primeira Escola de Medicina do Estado da Bahia e do Brasil, o Museu Afro Brasileiro - MAFRO funciona como museu desde 1982 e possui como exposições fixas “África” e “Orixás”, de  Carybé.

Mantido pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, o MAFRO é aberto ao público de segunda a sexta, das 9h às 17h e tem entrada a baixo custo. Na alta estação, cerca de 90 pessoas visitam o espaço diariamente, pagando R$ 6,00 (adulto) e R$ 3,00 (meia) estudante.  Muito frequentado no período letivo, é destino de estrangeiros, brasileiros e de gente famosa,  e já foi visitado por personalidades como Gilberto Gil, Chico César, Sheron Menezes, Solange Couto, além de presidentes de diversas nações dos cinco continentes.

A exposição Orixás, do artista argentino Carybé, é montada numa grande sala que contém 27 painéis de madeira com figuras dos deuses do candomblé da Bahia, além de animais entalhados junto a materiais com ferro, correntes e alumínios. São belíssimas obras de artes!  

                  

Também fixa no museu, a Exposição África conta através de diversas peças e fotos, a  forma de vestir, trabalhar, cultuar, decorar, pentear  e viver dos africanos. São peças de roupas, objetos de decoração, pulseiras, braceletes, instrumentos musicais, esculturas, jogos e etc.

                   

 

 

 O museu é um dos poucos direcionados a cultura negra no Brasil e a tratar da influência da cultura africana, contendo  ainda em suas instalações o Museu Arqueológico e de Etnologia, e um acervo arqueológico indígena, muito requisitado para passeios escolares no dia 19 de abril, Dia do Índio.

 

O MAFRO recebeu a Medalha do Mérito Museológico, conferida pelo Conselho Federal de Museologia, por recomendação do Conselho Regional de Museologia e a além das exposições, o local oferece palestras, cursos e projetos.

 

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